História A cidade foi fundada por Frederico Donner, imigrante alemão, em 12 de outubro de 1869; data em que construiu sua moradia e a primeira casa comercial às margens do rio Benedito. Logo chegaram outras famílias alemãs. Nos anos seguintes vieram também os imigrantes italianos, cujos descendentes atualmente correspondem à metade da população. As primeiras famílias se estabeleceram na região rural e a agricultura era basicamente de subsistência.
Economia Economicamente ocupa o 14º posto de arrecadação do Estado de Santa Catarina. O índice de analfabetismo é de apenas 1,9%, sendo Timbó, em nível estadual, a 3º cidade em qualidade de ensino. A economia que se baseou inicialmente na agricultura, passou a se apoiar na indústria. Seu PIB é de R$ 44245.32 (fonte: IBGE/2014). O setor rural recebeu melhorias técnicas e financeiras e a produção aumentou. Os imigrantes transformaram o Vale do Itajaí na região de maior produção industrial do Estado e na segunda região de maior produção agrícola.
Turismo No turismo Timbó destaca-se pelas belíssimas paisagens naturais e atividades de lazer como Parque Central, Parque de Eventos Henry Paul, Morro Azul, Jardim Botânico, Complexo Turístico Jardim do Imigrante, Museu do Imigrante, Museu da Música e a Casa do Poeta Lindolf Bell.
Cultura Timbó possui atrações culturais que recebem milhares de visitantes locais, de todo o Brasil e também do exterior. São eventos para todos os gostos e idades, como o Natal Mais Encantado, Páscoa no Parque, Festival de Dança, Feira do Livro, Festa do Imigrante, Festival das Cervejarias de Timbó, Caminhada Morro Azul e Expobike.
Pontos de interesse Teatro Municipal, Parque Eco do Avencal, ponto de partida e chegada do Circuito do Vale Europeu de Cicloturismo.
Qualidade de vida A cidade se destaca pela qualidade de vida em todas as idades. Foi privilegiada pela natureza com cenários e paisagens ímpares. Tem um povo hospitaleiro e acolhedor, que sabe preservar a elegância e a beleza da vida urbana e rural. Transpira cultura e tradições, preserva sua arquitetura, resgata sua história através da música, da dança, de museus e do artesanato.